terça-feira, 9 de julho de 2013

O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família

O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família



Fibromialgia: É preciso dar visibilidade a essa doença, alerta Erika Kokay.

Erika Kokay.

O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família


  A Comissão de Portadores de Fibromialgia foi a Audiência Pública em Brasília, promovida pela Seguridade Social & família atendendo ao pedido da Deputada Federal Erika que se disse motivada por a Patrícia Amaral Alvarista. Presidente da Comissão CPF.

                                                            


A Comissão de Seguridade Social e Família, por sugestão da 

deputada Erika Kokay (PT-DF), debateu nesta quinta-feira (9) 

as questões que envolvem os portadores da Síndrome de 

Fibromialgia, entre elas, a falta de atendimento da doença pelo 

Sistema Único de Saúde. O objetivo do debate, de acordo com a 

parlamentar, é dar visibilidade a essa doença “grave” e 

“silenciosa” que atinge milhões de pessoas. “O que queremos é 

tirar a fibromialgia da invisibilidade. É visível para quem sente, 

mas invisível para a maioria das pessoas”, alertou. 


A parlamentar disse, ainda, que a inclusão da síndrome no rol das doenças que possam ser tratadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) possibilitará um atendimento médico especializado e qualificado. Por se tratar de uma doença crônica que atinge vários pontos do corpo, explica Erika, há necessidade de assistência multidisciplinar, ou seja, com acompanhamento de especialistas em dor e outros profissionais como fisioterapia, reumatologia, neurologia, entre outros.

Previdência – Para Erika, os sintomas como dores contínuas e intensas limitam as atividades cotidianas de seus portadores o que, segundo ela, compromete as relações familiares, sociais, de trabalho e econômicas dessas pessoas. Por isso, a parlamentar defende a capacitação dos peritos do INSS no sentido de facilitar laudos que possibilitem a aposentadoria ou a dispensa do trabalho.

De acordo com Erika, no momento da realização de perícias médicas para fins de concessão de benefícios previdenciários e da seguridade social, muitos pacientes afetados pela doença têm sido prejudicados, tendo negado o pedido de licença médica e, muitas vezes, são obrigados a voltar ao trabalho, mesmo estando sem condições físicas e psicológicas de reassumir as suas atividades.

“Há muita dificuldade para identificar a doença. Muitas vezes as pessoas são obrigadas a trabalhar adoecidas. Algumas acabam abrindo mão do seu emprego por não suportar trabalhar com dor. Nesse sentido, é importante que esse debate envolva a Previdência e a Seguridade Social”, disse.

O debate foi coordenado pelo deputado Dr. Rosinha (PT-PR), presidente da Comissão de Seguridade Social e Família.
  
                                                        


Presidente da Comissão de Portadores de Fibromialgia 
CPF - Brasil: Patrícia Amaral Alvarista


Vice Presidente: 
Carlos A. V. Maciel       

       
Patrícia A. Alvarista: E-mail patriciamaral2009@hotmail.com 
  


FONTE: LINHADIRETA. 

Por Benildes Rodrigues, PT Câmara


Quinta-feira, 9 de maio de 2013


5 comentários:

  1. A nossa doença é um pesadelo em nossas vidas! Tira tudo de nós não temos vida social,conjugal,familiar e o nosso emprego. Tenho duas faculdades e não posso me manter com o trabalho que dediquei aos estudos! Assim espero que os nossos políticos façam o seu trabalho que é trabalhar para o povo pelo povo!

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    1. Precisamos cobrar dos políticos e pra isso precisamos nos unir nessa luta e vc esta convidada a fazer parte bjs <3

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  2. nossa quanta dor por favor olhem para nos estamos sofrendo e naum temos recursos pelo sus nos ajudem vcs senhores parlamentares nos ajudem

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  3. Fico feliz em ver esse avanço. Grata aos Deputados que perceberam a gravidade do problema e estão dispostos a nos auxiliar nesta luta. Grata Patricia pelo seu esforço e luta apesar da dor.

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  4. eu gostei muito desta audiência pública, mostra que ainda existem pessoas que se sensibilizam com nossa dor e luta. Infelizmente temos muito ainda a caminhar para garantir nossos direitos, e para que haja efetividade nisto não posso apenas lamentar, tenho que fazer parte, eu quero fazer parte disto. E se Deus permitir estarei dentro desta luta com toda garra que ainda me mantém viva. Pois já não aguento mais ficar vezes deprimida, vezes incapacitada para tudo, para as relações sociais, familiares, no trabalho. É muito cansativo isto, e muito doloroso. Queremos saber o que mais poderemos fazer, como cobrar mais destes políticos, como tirar os fibromiálgicos de dentro de casa e ir à luta conosco. Precisamos marcar reuniões, se for possível irei até as residências de quem deva ir para brigar por melhor qualidade de vida e a visibilidade necessária para a fibromialgia. O que é interessante é que ainda vejo pessoas que dizem defensoras/amigas dos fibromiálgicos e sendo também fibromiálgica que por trabalharem e terem seu ganha pão, mesmo com muito esforço, estagnarem com a situação do país e da previdência social na relação conosco.

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