quarta-feira, 25 de setembro de 2013


OS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NA FIBROMIALGIA
Dor em todo corpo, fadiga, intolerância a exercícios, distúrbios do sono, rigidez matinal, depressão, ansiedade são sintomas da Fibromialgia. 


































O papel desempenhado pela fisioterapia no tratamento de pacientes com fibromialgia é promovido pelo uso de recursos da cinesioterapia, exercícios e condicionamento, terapia manual, terapia relaxante, alongamentos; eletrotermofototerapia, estimulação elétrica nervosa transcutânea, eletroacupuntura, termoterapia, kinesiotaping e com programas de exercícios físicos, com tipo, intensidade e duração variada, que promovem os maiores ganhos na diminuição do impacto dos sintomas da fibromialgia na vida dos pacientes. 

A Fisioterapia Promove ganhos significativos na qualidade de vida e não é somente um meio de alívio da dor, mas, também de restauração da função e de estilos de vida funcionais, promovendo o bem-estar, reiteração social, ganho na capacidade física e funcionalidade, promovendo um melhor prognóstico na vida dos pacientes.


































O papel desempenhado pela fisioterapia no tratamento de pacientes com fibromialgia é promovido pelo uso de recursos da cinesioterapia, exercícios e condicionamento, terapia manual, terapia relaxante, alongamentos; eletrotermofototerapia, estimulação elétrica nervosa transcutânea, eletroacupuntura, termoterapia, kinesiotaping e com programas de exercícios físicos, com tipo, intensidade e duração variada, que promovem os maiores ganhos na diminuição do impacto dos sintomas da fibromialgia na vida dos pacientes. 

A Fisioterapia Promove ganhos significativos na qualidade de vida e não é somente um meio de alívio da dor, mas, também de restauração da função e de estilos de vida funcionais, promovendo o bem-estar, reiteração social, ganho na capacidade física e funcionalidade, promovendo um melhor prognóstico na vida dos pacientes.


FONTE: CAPRICHOS EM FOCO

"COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA"

PESQUISADO POR: Patrícia Amaral Alvarista



                                              

FIBROMIALGIA - 10 DICAS PARA VIVER COM QUALIDADE





                                     "FIBROMIALGIA" 


                      "Siga as dicas e tenha uma melhor qualidade de vida!"

  • 1 – Não deixe de ir ao médico! Ele é quem pode prescrever o melhor tratamento para o alívio das dores.
                                                                    
  • 2 – Informe-se! A informação ainda é o melhor remédio. 
  • Saber do que se trata e de como as coisas ficarão é uma forma de tratamento eficaz, pois evita surpresas e traz resultados.


  • 3 – Pratique e Exercícios físicos! Ele, com certeza, é um forte aliado contra a dor. 
  • Ioga e exercícios que visam mais o alongamento e fortalecimento dos músculos são os mais indicados.
  •  


  • 4 – Se abra! Converse com amigos e parentes sobre suas dores, angústias e medos. 
  • Todos pela causa!


  • 5 – Tome conta do seu tratamento. 
  • Apesar de o médico ser um elemento importante contra a dor, tomar as rédeas da situação é muito bom. 
  • Você sabe o que te faz sentir melhor.


  • 6 – Procure apoio psicológico! Segundo especialistas, consultar um profissional da área pode ajudar a dar mais ânimo e força contra a doença.


  • 7 – Apesar de a doença comprometer algumas funções diárias, como supermercado, passeios, etc, saia, visite os amigos, se divirta! 
  • Tentar ter uma vida normal é necessário.      


  • 8 – Seja flexível. Como a fibromialgia traz crises, tente estar preparada para um dia bom ou um dia ruim.


  • 9 – Assegure-se que sua casa ou seu quarto seja um refúgio. 
  • Isso porque, em dias de crises, o ideal é ter um canto só para você ficar quieto.
  •  Procure deixar este espaço pronto para suas necessidades, com tudo a mão.                                                                                            


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Unifesp oferece vagas para voluntários em 35 áreas



Dor na pós-menopausa e fibromialgia

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), reconhecida pelo desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos,oferece vagas para voluntários.


O ambulatório da transição para a menopausa e pós-menopausa do Departamento de Ginecologia da Unifesp está recrutando mulheres para participar de uma pesquisa para verificar a dor em mulheres na menopausa, portadoras de fibromialgia.

As interessadas devem ter entre 45 e 60 anos, com pelo menos um ano no período da pós-menopausa, serem portadoras de fibromialgia e não praticarem nenhum tipo de exercício físico. Não serão aceitas mulheres que fazem uso de terapia hormonal, antidepressivos, anti-inflamatórios, diabéticas, hipertensas e com insuficiência renal.

Serão selecionadas 60 mulheres e o prazo de inscrição se estende até o preenchimento das vagas. 

Informações pelo telefone: (11) 3341-3608 ou pelo e-mail nelmamenezes@gmail.com, falar com Nelma Menezes.

Informe-se! 
Presidente da COMISSÃO CPF.
Patrícia Amaral Alvarista

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

                                    "FISIOTERAPIA DOMICILIAR"
  
  A Fisioterapia domiciliar é um serviço para pacientes que tem dificuldades para realizar a Fisioterapia em clínicas ou que desejam ser atendidos no conforto do seu lar.

Algumas vantagens:  

                                   As sessões são realizadas no conforto da casa;
         
  Não se perde tempo com deslocamentos;
         ​
  Há flexibilidade de horários, podendo ser realizado inclusive aos finais de semana ou feriados dependendo do paciente necessitar de fisioterapia ininterrupta;
         
  Conta-se com muitos dos equipamentos que costumam ser usados na própria clínica, como Ultrassom, TENS, manta térmica, equipamentos respiratórios e acessórios para reforço muscular;
         
  Análise do ambiente permitindo a identificação de potenciais riscos para quedas ou acidentes;
         
  Maior comodidade e facilidade para os pacientes que dependem de alguém que os leve até uma clínica ou apresentam dificuldades de locomoção;
         
  O atendimento é personalizado e permite que a família acompanhe o tratamento e evolução do paciente.

Postado por: Tanise Figueiró


EU PRECISO DESTE SERVIÇO, POREM NÃO POSSO PAGAR!

Patrícia Amaral Alvarista

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

ADQUIRA UMA CAMISETA DA COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA E NOS AJUDE A MANTER ESTA LUTA

Preciso do pagamento adiantado para poder fazer o pedido, pois a Comissão C.P.F. NÃO TEM DINHEIRO EM CAIXA.

FAÇA SUA ENCOMENDA AQUI, OU SE DESEJAR ENVIE SEU PEDIDO PARA O MEU E-MAIL. patriciamaral2009@hotmail.com 

Camisetas P- M- G 35,00 R$ GG E XG 40,00 R$. MAIS DESPESAS DE CORREIO.

Preciso do CEP PARA CALCULAR O FRETE.

Deposito em conta e poste seu comprovante.

Cadastro: Nome: Nº 
Quantidades.

Endereço completo. Cidade e CEP.




ADQUIRA UMA CAMISETA DA COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA E NOS AJUDE A MANTER ESTA LUTA QUE É ARDUE, DIGNA E HONRADA! NOSSAS CAUSA PRECISA SER VISTA E CONHECIDA PARA PODER LUTAR POR NOSSOS DIREITOS...



ADQUIRA UMA CAMISETA DA COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA E NOS AJUDE A MANTER ESTA LUTA QUE É ARDUE, DIGNA E HONRADA! NOSSAS CAUSA PRECISA SER VISTA E CONHECIDA PARA PODER LUTAR POR NOSSOS DIREITOS...


OBS: PRECISAMOS DE VOLUNTÁRIOS PARA QUE NOSSA LUTA NÃO PARE...                                          

Contatos: Skype é: patricia.alvarista
E - MAIL: patriciamaral2009@hotmail.com
E - MAIL: anafibro@outlook.com

"Não espere o incentivo de outros. O primeiro a acreditar no se u sonho tem que ser você."  


PRESIDENTE DA COMISSÃO CPF: Patrícia Amaral Alvarista. 

quarta-feira, 31 de julho de 2013

PALESTRA EM SÃO PAULO. FIBROMIALGIA 03/08/2013

A cada dia graças a Deus e as parcerias 

certas. 

A COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA TEM 

ALCANÇADO GRANDES AVANÇOS NESTA LUTA POR UMA 

VIDA COM MENOS DOR!

Vamos valorizar o evento com suas presenças 

portadores de FIBRO & FIBRA.


Obrigada Dr. Marcos Brioschi e Dr. Claudio Correa!


INFORMAÇÕES: patriciamaral2009@hotmail.com 

     CONTATOS (061) 3302 - 3850 OU (061) 8192 - 5959.


                                                                                  


                            "COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA" 

ANAFIBRO - Associação Nacional dos Portadores da Síndrome de Fibromialgia

PESQUISADO POR: Patrícia Amaral Alvarista







quinta-feira, 18 de julho de 2013

          "As dores diárias da fibromialgia."

                                   


Uma síndrome que ainda se desconhece a causa e a 
cura, a fibromialgia costuma provocar dores diárias, que se espalham pelo corpo, ao mesmo tempo ou de forma migratória.
Imagine que você passou horas e horas presa dentro de uma caixa apertada de papelão, sem poder se mexer ou respirar com tranquilidade. 
Pense agora como esta situação atinge seu corpo e sua mente, provocando desconforto e dores musculares e sintomas de ansiedade e depressão.
                                                                                                         Sua cabeça parece pesar 300 quilos e já não é fácil para ter um sono profundo ou executar suas tarefas diárias. A memória também começa a apresentar falhas, assim como a concentração, que está cada dia pior. 
Essa descrição parece a de uma cena de filme de terror, mas não é, é na verdade a sensação e os sintomas das pessoas que sofre com a fibromialgia.
Conforme o reumatologista Maicon Nunes Loureiro, a fibromialgia é uma doença que se caracteriza por um quadro de sensibilidade dolorosa aumentada (por pelo menos três meses), difusamente pelo corpo.                                             
Essa dor pode atingir várias partes do corpo ao mesmo tempo ou de forma migratória, ou seja, a pessoa pode ter dores em locais diferentes e em dias diferentes. 



“Seria como se o cérebro das pessoas com fibromialgia estivesse 
com um “termostato” ou um “botão de volume” desregulado, que ativasse todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor. Desta maneira, nervos, medula e cérebro fazem que qualquer estímulo doloroso seja aumentado de intensidade”, explicou.
As dores aparecem com mais facilidade, por causa de alterações neuro-químicas no Sistema Nervoso Central (nervos periféricos, medula espinhal e cérebro). “Hoje sabemos cada vez mais destas alterações, porém ainda não temos a causa conhecida e, consequentemente, ainda não há um tratamento curativo”, informou.
Loureiro destaca que a fibromialgia é uma doença multifatorial, que não se sabe a causa principal. Porém, há indícios de fatores genéticos e ambientais. “Situações de “estresse” físicos e emocionais podem ter papel no aparecimento ou agravamento da doença. A percepção da dor possui aspectos complexos, envolvendo a personalidade da pessoa e a forma de encarar a doença. Aspectos sociais também influenciam, desde o acesso ao tratamento, insatisfações pessoais e no trabalho, etc”, relatou.
A fibromialgia pode afetar qualquer idade, até mesmo crianças, a chamada fibromialgia juvenil. Porém, é mais comum em mulheres, atingindo 3% a 5% da população feminina e 0,5% a 1,6% da população masculina, sendo assim até 10 vezes mais comum em mulheres na faixa etária dos 35 aos 55 anos.
Sintomas



               
O sintoma mais importante da fibromialgia é a dor difusa pelo corpo e conforme o reumatologista, os pacientes habitualmente apresentam dificuldade para definir quando ela começou, se começou de maneira localizada e depois se generalizou ou se já começou no corpo todo. 
“O paciente sente mais dor no final do dia, mas pode haver também pela manhã. A dor é sentida “nos ossos” ou “na carne” ou ao redor das articulações”, explicou. 
Ele também destacou que a pessoa com fibromialgia tem uma sensibilidade maior ao toque, sendo que muitos pacientes não toleram ser “agarrados” ou mesmo abraçados e a sensação de inchaço pode aparecer pela contração da musculatura em resposta à dor (porém não há inflamação verdadeira de articulações ou tendões).
Além das dores    

A fibromialgia costuma provocar outros sintomas de origem psicológica, os chamados “sintomas satélites”.                                                                                       Dentre eles, mudanças de humor (ansiedade, depressão) e personalidade, alterações de memória e atenção (distúrbios cognitivos), sono irregular e não reparador, alterações intestinais e miccionais, intolerância ao exercício e a medicamentos, pernas inquietas à noite e cansaço durante o dia.
Segundo Loureiro, a alteração do sono na fibromialgia é frequente e afeta quase 95% dos pacientes. Inclusive, no início da década de 80, descobriu-se que pacientes com a doença apresentam dificuldade de manter um sono profundo. “Com o sono profundo interrompido, a qualidade de sono cai muito e a pessoa acorda cansada, mesmo que tenha dormido por um longo tempo – “acordo mais cansada do que eu deitei” e “parece que um caminhão passou sobre mim” são frases frequentemente usadas. Esta má qualidade do sono aumenta a fadiga, a contração muscular e a dor”, argumentou Loureiro.
A depressão de acordo com o reumatologista, também está presente em metade dos pacientes com fibromialgia. Isto quer dizer duas coisas: 1 a depressão é comum nestes pacientes e 2 nem todo paciente com fibromialgia tem depressão. “Por muito tempo pensou-se que a fibromialgia era uma “depressão mascarada”. Hoje, sabemos que a dor da fibromialgia é real, e não se deve pensar que o paciente está “somatizando”, isto é, manifestando um problema psicológico através da dor”, ressaltou.
Outros sintomas que podem estar presentes é a síndrome do intestino irritável, que acontece em quase 60% dos pacientes que tem a doença, e caracteriza-se por dor abdominal e alteração do ritmo intestinal para mais ou para menos. Além disso, o médico revela que pacientes apresentam a bexiga mais sensível, sensações de amortecimentos em mãos e pés, dores de cabeça frequentes e maior sensibilidade a estímulos ambientais, como cheiros e barulhos fortes.
Diagnóstico
O diagnóstico, segundo Loureiro, tem de ser elaborado através de uma boa consulta médica, com tempo suficiente para analisar todos os sistemas e órgãos do corpo. “Isto é importante para que possamos descartar outras doenças que também causam dor pelo corpo”, relatou. 
Desta forma o exame físico é importante para que o médico analise os locais de dor, se existem sinais inflamatórios (no caso, para diferenciar de uma doença inflamatória) e a gravidade de cada caso. “A especialidade da reumatologia é que analisa quadros deste tipo, na investigação de dores localizadas ou difusas, para diferenciar causas diversas de dores que uma pessoa pode ter”, argumentou.
Tratamento
Apesar de a medicina ainda não ter uma resposta para o surgimento e para a cura da fibromialgia, o reumatologista enfatiza que existe um tratamento que ajuda a diminuir os efeitos da doença, o qual deve ser feito sem mudanças muito radicais no dia a dia da pessoa. “Sempre tentamos fazer o tratamento sem que a pessoa tenha de parar de trabalhar ou mudar sua rotina, pois isso pode dificultar mais a reintegração futura”, comentou.
Ele também explica que a pessoa portadora de fibromialgia deve conhecer o seu problema, excluir outras doenças que podem ser parecidas e seguir as devidas orientações médicas para que, gradualmente, possa corrigir hábitos de vida errados e controlar a dor através de medicamentos corretamente prescritos.

“Não se trata somente um braço, uma perna ou a coluna... Temos de controlar a dor generalizada, além dos sintomas satélites (sono ruim, depressão ou ansiedade, alterações intestinais, etc)”, comentou.
O reumatologista também orienta que é muito importante, talvez mais que as medicações, que o paciente abandone o sedentarismo e siga um programa de exercícios físicos. Ele destaca que a atividade deve ser preferencialmente aeróbica, como caminhada, natação, bicicleta, entre outros, opções que ajudam o corpo produzir seu próprio analgésico, além de proporcionar uma melhor oxigenação cerebral e muscular, melhorando a dor, o sono e o humor. Outros tratamentos como acupuntura, pilates, yoga, fisioterapia, meditação podem ser utilizados como coadjuvantes ao tratamento. 
“O papel de alongamentos e exercícios de fortalecimento muscular tem sido estudado constantemente e tem valor positivo no tratamento”, mencionou.
                            
COMISSÃO DE PORTADORES DE FIBROMIALGIA
Presidente: Patrícia Amaral Alvarista